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Poema Azul

  • Foto do escritor: Ligia Contreras
    Ligia Contreras
  • 18 de out. de 2022
  • 1 min de leitura

Atualizado: 19 de out. de 2022

O sorriso ainda no rosto. Mas os olhos… ah, os olhos. A chorar de novo.


Eu acreditava que escrevia sobre o tempo findado. Quanto engano! Meus versos eram profecias que me consolariam em um novo porto.


Guarda tuas palavras. Rascunha-as nalgum canto. O que choras hoje te enxugará um dia o pranto.

O que amas neste instante será noutra altura o teu consolo.


__________________________________

Cabem as palavras em meu peito


Ligia Contreras

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